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CUIDADOS...nunca é demais!!

  • Quem Pilota
  • 5 de fev. de 2016
  • 6 min de leitura

A rapidez da internet, a quantidade e o uso cada vez maior de aplicados, e os acessos constantes às redes sociais, possibilitou a disseminação dos flagrantes de roubos de motociletas. São muitos vídeos de relatos incríveis de roubos de motos circulando. A divulgação e rápida!

São cenas FORTES, difícil de se ver! Pergunta-se! ONDE VAMOS PARAR??



Não é novidade que a motocicleta é um ótimo veículo para se embrenhar no trânsito das grandes cidades e conseguir mobilidade. Além disso, por serem leves e potentes, alguns modelos são ideais para ações de fuga. Por este motivo vemos tantos assaltos e homicídioa realizados com motos roubadas! Muitas vezes motocilcistas que usam suas motocicletas para lazer ou deslocamento ao trabalho etc, são parados por policiais porque são confundidos com assaltantes ou baderneiros sobre duas rodas.


Já que não podemos mudar a natureza versátil do veículo motocicleta e nem temos o poder de doutrinar, mudar a população, a melhor estratégia é tomar medidas que diminuam tanto a repressão policial com os motociclistas inocentes, quanto para evitar engrossar as estatísticas da violência.


Ou seja, para "tentar" modificar o mundo e a impressão que ele tem sobre o MOTOCICLISTA, é necessário também que os motociclistas mudem suas atitudes e procedimentos.




Roubar e furtar motos sempre foi muito fácil. No caso do furto, mesmo que a moto esteja presa com corrente, cadeado, alarme e chave “chipada”, basta estacionar uma perua van e jogar a moto dentro para que desapareça. Na motocicleta o condutor está totalmente exposto, sem proteção de vidros ou lataria, então basta o ladrão apontar a arma e pedir a moto que o assalto estará consumado! Tudo é muito rápido e fácil para os bandidos.


O que mudou para pior nos últimos anos é a sensação de impunidade que faz os bandidos atuarem livremente, pois há a certeza de que não serão pegos, e se forem, não ficarão muito tempo presos. Por isso, antes de esperar uma ação efetiva do Estado, é melhor tentar se proteger de todas as formas.

Aqui vão algumas dicas:

- Dificulte a ação dos bandidos – Ladrão não gosta de ter trabalho, senão não seria ladrão! Qualquer medida que dificulte a ação contra o furto é bem vinda. Segundo os delegados especializados um furto de veículos, não se deve demorar mais de um minuto montar e sar a partida na moto. Portanto se a moto ficar parada na rua ou estacionamento, use algum tipo de trava mecânica, como cadeado, corrente ou trava-disco. Veja mais sobre esse tipo de trava no vídeo em nossa matéria (COLOCAR AQUI O LINK PARA A NOSSA MATÉRIA OU O VÍDEO)


Importante: não se esqueça de tirar qualquer trava mecânica quando for sair com a moto. Uma dica esperta é colocar um pequeno adesivo no painel da moto só pra lembrar que está travada. Sair com a moto sem tirar a trava pode causar acidente e destruir o sistema de freio.


(Não esqueça de tirar a trava antes de sair com a moto!)



- Evite a “primeira-fila” – Motociclistas gostam de ficar na frente dos carros quando param em semáforos. Aliás, era um procedimento até recomendado pelos manuais de segurança, porque permite sair na frente dos carros e ficar visível. Pois bem, era, porque atualmente os ladrões ficam a pé, parados em semáforos só esperando o motociclista parar para fazer a abordagem. Se ficar posicionado atrás de um carro, sem espaço para fuga, o ladrão vai desistir dessa moto e procurar outra mais fácil. Lembre: ladrão gosta do elemento surpresa e não gosta de trabalho.

- Não namore na moto – Apesar de óbvio, namorar na porta de casa, apoiado na moto, é uma cena comum de se ver. Deixe o romantismo de lado e não fique parado com a moto na porta de casa. Aliás, nem no carro!

- Mude o caminho – As táticas de roubo incluem alguma inteligência, como estudar os hábitos da vítima. Geralmente o roubo de moto é por oportunismo, o ladrão pega a que estiver mais perto. Mas se for um modelo raro ele vai estudar o percurso da vítima em busca de um local mais vazio e sossegado para abordar. Fique atento aos espelhos retrovisores e varie o percurso sempre que desconfiar de alguém por perto.


- Não reaja, nem fuja – A bala de um revólver alcança uma aceleração muito maior que a da moto. Se perceber que a abordagem é iminente, não tente fugir. Os ladrões saem à caça totalmente dispostos a qualquer coisa, inclusive matar. Além disso, na tentativa de fugir, sob pressão, o motociclista pode cair e vir a se machucar muito, e ainda corre o risco de, mesmo assim, ser assaltado e morto pelos bandidos. Da mesma forma, não tente “negociar” com os bandidos, quanto menos falar com eles. Não dificulte a ação deles porque a pior coisa que pode acontecer durante um assalto é deixá-los nervosos.

- Faça seguro – Parece piada, mas o simples fato de mencionar que a moto tem seguro “relaxa” o ladrão. Se tiver sistema de alarme à distância, é melhor avisar do que ser surpreendido pela revista que os bandidos sempre fazem. Eles ficam muito contrariados quando acham um sensor no bolso da vítima. Hoje os sistemas de rastreamento são eficientes e dispensam sensores de presença.

- Faça backup – Tenha cópia de todos os seus documentos e da moto. Facilita muito na hora de fazer o Boletim de Ocorrência e de receber a indenização do seguro. Também ajuda para tirar segunda via dos documentos. Procure passar o máximo de detalhes na hora de dar o depoimento na delegacia, descreva as motos que os bandidos usavam, embora só quem passou por um assalto sabe que não dá para olhar mais nada além da arma apontada!


- Use a tecnologia – Hoje em dia a maioria dos celulares são dotados de localizadores tipo “follow me”, forneça o máximo de informação para a polícia e avise sobre o sistema. Em alguns casos é possível localizar o telefone (quando ele vai junto) em questão de minutos.


- Ande em grupo – Um motocilcista solitário, rodando sozinho, é sempre um alvo/presa sempre mais fácil. Andar em grupo é mais tranquilo.Também evite marcar pontos de encontro e divulgar intinerários pelas redes sociais. Bandido também tem Facebook.


Cuidados nunca são demais!!

Infelizmente não podemos mudar de imediato a realidade que vivemos. Estamos literalmente vivendo uma "Guerra não declarada".

Mudamos, aceitamos ou nos adaptamos?


Os movimentos em massa no Brasil só ocorrem em eleições, no período de carnaval, em jogos de futebol e em encontros religiosos.


Aceitar fica parecendo desistir, e DESISTIR, JAMAIS!!


Adaptar-se seria a melhor maneira, pois quando mudamos nossas atitutes também mudamos as atitudes dos outros.


Quem não concorda com essas palavras, assista a este vídeo e veja se faz ou já fez algo parecido:




...

A origem de muitos erros do mundo está em nossas próprias casas, em nossas famílias. É fruto da má ou da ausência de EDUCAÇÃO.


Certo dia estávamos num evento e bateu uma dor na consciência quando um amigo nos alertou que calçada é lugar de pedestres e não das nossas motocicletas. A maior parte das justificativas dos motocilcistas é fugir do sol, deixar a moto na sombra.




Então vai aí a segunda lista de dicas:



- Mensagens simples e diretas - A comunicação entre os usuários do trânsito deve ser simples e objetiva, para que não dê margem para má interpretação. Mensagens curtas e rápidas facilitam a compreensão entre condutores e pedestres, contribuindo para a boa fluência do trânsito, evitando acidentes.



- Ver o lado positivo - É preciso compreender certas atitudes incorretas dos outros motoristas, pois provavelmente não tiveram a oportunidade de analisá-las para melhorar seu comportamento no trânsito. Jamais reagir, pois um erro não justifica o outro.




- Agir com bom senso - No trânsito, atitudes refletidas e bem pensadas podem fazer a diferença em momentos de tensão ou em situações críticas. O condutor consciente é aquele que, em uma situação delicada, pensa antes de agir, procura analisar os dois lados e ser justo em palavras e decisões sem ficar nervoso, principalmente se o errado for ele mesmo.


- Saber distinguir o momento oportuno - Congestionamentos, incidentes e situações tensas geram irritação e desconforto. Nestas circunstâncias, é preciso manter a cabeça fria e escolher o momento ideal para agir, pois qualquer gesto ou atitude imprópria pode gerar confusão e até acidentes.


- Não participar de brigas e discussões- O “bate-boca” não resolve, porque ninguém mais está escutando. O ideal é não participar de desentendimentos desse gênero. O participante mais capaz e inteligente procura acalmar os ânimos para voltar ao diálogo.



- Usar o veículo para a finalidade correta - Utilizar o veículo para demonstrar nível social, para compensar sentimentos de inferioridade e insegurança, bem como usar o tamanho e a potência para intimidar os outros, são atitudes socialmente reprováveis.


- Comunicação face a face- No trânsito, algumas ocorrências provocam comunicação “cara a cara”. Nessas “conversas”, comuns em incidentes ou acidentes, geralmente são transmitidas várias outras “impressões” além da mensagem que está sendo falada. É preciso tomar cuidado com entonação de voz e expressões utilizadas, que podem complicar a situação, no lugar de resolvê-la.

- Atitudes gentis no trânsito:

Aguardar a travessia de pedestres na faixa com calma;

Não fechar um cruzamento;

Dar passagem a outro motorista que está sinalizando a intenção de mudar de faixa;

Não gritar com os demais usuários do trânsito;

Pedir desculpas quando errar;

Relevar atitudes erradas dos outros (Cuidado para não ofender);

Dar espaço e aguardar, sem pressionar, o motorista do veículo da frente estacionar;

Ter mais paciência com idosos e condutores sem experiência.

...

Contato: contato.agarupa@hotmail.com.br


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